Olá meus amigos!
Vamos iniciar 2014 com muita paz no coração e muita coragem
para vencermos as barreiras que encontramos na caminhada da nossa vida.
Hoje vamos refletir um assunto abordado na revista Família
Cristã, pelo promotor público de São Paulo e professor de Direito,
Dr. Vidal Serrano Junior, sobre a drogatização, que é uma questão muito presente
na realidade do Brasil.
Todos os estados do Brasil estão no noticiário ,citando que
existem políticas públicas de repressão ao consumo de
drogas, com a desmobilização das ditas cracolândias.
Mas o mecanismo de combate ao CRACK deve ser organizado de
uma política de atuação que compreenda o drama humano, pessoal e familiar que a
dependência ocasiona.
Aos objetivos, aparentemente nobres, que alimentam tais operações, são contrapostas práticas absolutamente incompatíveis com esse ideário, sob o pretexto de infligir dor e sofrimento como mecanismo de desestimulo ao consumo de droga, além de outras situações inusitadas, como imposição de deslocamentos forçados.
Aos objetivos, aparentemente nobres, que alimentam tais operações, são contrapostas práticas absolutamente incompatíveis com esse ideário, sob o pretexto de infligir dor e sofrimento como mecanismo de desestimulo ao consumo de droga, além de outras situações inusitadas, como imposição de deslocamentos forçados.
A drogatização, relacionada ao consumo de CRACK, é um fenômeno complexo, que, evidentemente, não permite uma
abordagem simplista, concebida à luz de concepções maniqueístas e que não
tenham como pano de fundo uma visão do ser humano em todas as suas dimensões.
Envolvendo questões que transitam por um amplo catalogo de
temas, que vão deste a desagregação da família, passam pela problemática das
variadas formas de transtornos psíquicos e, sem dúvida, alcançam desafios relacionados à
segurança e à ocupação dos espaços públicos, o fenômeno cracolândia não pode ser um objeto de uma redução simplista.
Por se tratar de uma dependência química que, ao mesmo tempo,
promove uma espécie de segregação urbana, a dependência do CRACK deve ser
enfocada prioritariamente como questão de saúde publica e de assistência social.
Torna-se necessário uma organização especifica da rede de assistência
sociosanitária em seus três níveis (primário, secundário e terciário), inclusive
com identificação clara dos pontos de intersecção do sistema de saúde e o de
assistência social.
Meus MENINOS governantes, a situação é muito mais séria do que aquele velho BLÁ.... BLÁ.......................
Meus amigos, em pleno sec. XXI, a revista Despertai apresenta
um artigo em que, traficantes da Nigéria levam mulheres para a Europa e obrigam
suas vitimas a fazerem um juramento em rituais de ocultismo nos santuários
jujus. Esses traficantes fazem isso para manter as mulheres sob controle, com
medo dos espíritos, para serem usadas a vontade como escravas sexuais e mulas,
no transporte de drogas.
Percebe-se que não há limites no envolvimento do usuário para
obter a droga...
Como lá, aqui é a mesma coisa ou pior.