segunda-feira, 6 de janeiro de 2014

Drogatização

Olá meus amigos!

Vamos iniciar 2014 com muita paz no coração e muita coragem para vencermos as barreiras que encontramos na caminhada da nossa vida.
Hoje vamos refletir um assunto abordado na revista Família Cristã, pelo promotor público de São Paulo e professor de Direito, Dr. Vidal Serrano Junior, sobre a drogatização, que é uma questão muito presente na realidade do Brasil.
Todos os estados do Brasil estão no noticiário ,citando que existem políticas públicas de repressão ao consumo de drogas, com a desmobilização das ditas cracolândias.
Mas o mecanismo de combate ao CRACK deve ser organizado de uma política de atuação que compreenda o drama humano, pessoal e familiar que a dependência ocasiona.
Aos objetivos, aparentemente nobres, que alimentam tais operações, são contrapostas práticas absolutamente incompatíveis com esse ideário, sob o pretexto de infligir dor e sofrimento como mecanismo de desestimulo ao consumo de droga, além de outras situações inusitadas, como imposição de deslocamentos forçados.
A drogatização, relacionada ao consumo de CRACK, é um fenômeno complexo, que, evidentemente, não permite uma abordagem simplista, concebida à luz de concepções maniqueístas e que não tenham como pano de fundo uma visão do ser humano em todas as suas dimensões.
Envolvendo questões que transitam por um amplo catalogo de temas, que vão deste a desagregação da família, passam pela problemática das variadas formas de transtornos psíquicos e, sem dúvida, alcançam desafios relacionados à segurança e à ocupação dos espaços públicos, o fenômeno cracolândia não pode ser um objeto de uma redução simplista.
Por se tratar de uma dependência química que, ao mesmo tempo, promove uma espécie de segregação urbana, a dependência do CRACK deve ser enfocada prioritariamente como questão de saúde publica e de assistência social. Torna-se necessário uma organização especifica da rede de assistência sociosanitária em seus três níveis (primário, secundário e terciário), inclusive com identificação clara dos pontos de intersecção do sistema de saúde e o de assistência social.
Meus MENINOS governantes, a situação é muito mais séria do que aquele velho BLÁ.... BLÁ.......................
Meus amigos, em pleno sec. XXI, a revista Despertai apresenta um artigo em que, traficantes da Nigéria levam mulheres para a Europa e obrigam suas vitimas a fazerem um juramento em rituais de ocultismo nos santuários jujus. Esses traficantes fazem isso para manter as mulheres sob controle, com medo dos espíritos, para serem usadas a vontade como escravas sexuais e mulas, no transporte de drogas.
Percebe-se que não há limites no envolvimento do usuário para obter a droga...
Como lá, aqui é a mesma coisa ou pior.